Ninguém consegue encontrar amor, except tu,
Ninguém será capaz de apaziguar esta dor, excepto tu
Ninguém será capaz de viver contigo, excepto tu
A dor que escapa de mim pela respiração,
E adentro de mim volta a entrar, pelo chão,
É de indelével tinta, de eterna e imortal,
Tinta, inapagável, dolorosa tatuagem, em minha pele,
É mais que negra, mais que vazia, vem a cada mutação selene.
A vida vai e volta, os ciclos são não mais que infinitos,
Não menos que infinitos,
Eternos,
Repetidos,
E meus olhos, sinceros,
E meu coração despedaçado, feitos, eles também de pedaços,
Apenas sinto dor, outros sentimentos são escassos,
E os momentos do passado, meros…
Dolorosos, mas meros passados.
E nosso destinos descruzados.
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