A lua cede ao sol, o céu e o caminho
Partilham umas horas nas alturas
E o eremita sozinho
É o mestre dos rituais e emoções puras
Que enquanto alma já conhece a morte
e também conhece o caronte
Que pede a ele próprio que a transporte
Ao monte mais invulgar
Acaba de acordar
E faz do seu caminho ao mais invulgar monte
Estás dormindo por entre ciprestes sempre verdes
Não estás morto pois que estás na mais invulgar colina
No meio de arvores e neblina
Não me deixem morrer sem ser em cima da mais invulgar colina
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