A dissonância cognitiva levou-me à demência…
Nem os mais sábios tudo vêm
A morte acontece, não é poética, a poesia vem depois
Todos os livros que abri, abriram-me a mim também.
Se não houver nada… agarro-me à liberdade e à justiça
Talvez, depois, apenas me reste o silêncio
Rodar os dados da vida, só por arriscar por algo melhor…
É melhor que arriscar à roleta russa, contra fantasmas do passado
O medo paralisa… será o medo? Ou o objeto do medo?
O segredo é inefável quando realmente é segredo
Se nada dá certo, faz errado.
Numa noite de vagabundagem, escrevi, escrevinhei e senti, “estou num labirinto de liberdade, mas não consigo sair”
peripéptico
Mata verdade, mata-os!
Não fales…. O silencio tudo revela
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