sábado, 5 de abril de 2025

Peripécias

A dissonância cognitiva levou-me à demência…

 

Nem os mais sábios tudo vêm

A morte acontece, não é poética, a poesia vem depois

 

Todos os livros que abri, abriram-me a mim também.

 

Se não houver nada… agarro-me à liberdade e à justiça

Talvez, depois, apenas me reste o silêncio

 

Rodar os dados da vida, só por arriscar por algo melhor…

É melhor que arriscar à roleta russa, contra fantasmas do passado

 

O medo paralisa… será o medo? Ou o objeto do medo?

O segredo é inefável quando realmente é segredo

 

Se nada dá certo, faz errado.

 

Numa noite de vagabundagem, escrevi, escrevinhei e senti, “estou num labirinto de liberdade, mas não consigo sair”

peripéptico

 

Mata verdade, mata-os!

 

Não fales…. O silencio tudo revela 

Sem comentários:

Enviar um comentário