Teus olhos, ainda, me metem medo
Alguém sem saber, não saberia sequer que há entre nos segredo
Alguém saberia que não há,
talvez nem aqui, nem lá!
Não houvesse nada,
A não ser uma mão fechada,
uma memória plantada,
Onde nada é o que é
Onde eu ainda me perco em sonhos sem fé
Numa memória sem aqui nem ali, apenas um indistinto cá!
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