Todos os olhos perdem as cores,
então num mar plácido e calmo, onde me situo,
Este aroma ao qual me habituo,
E então, perdido de amores,
Reencontro a cor das tuas janelas, abertas mostrando a alma nua
e eu, abraço-te, dou-te um beijo na testa,
E agarro-me ao que de ti me resta
Minha alma ao lado da tua,
Idem, nua.
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