domingo, 30 de julho de 2023

Under a black flag

The fires, within me, set me ablaze

And betwixt flames and shadows, there is haze

There is smoke and light

And the moon, tonight

Shines ever so bright



Between the horizon and the sea

there's a silver line

That all it does, all it will ever do, is to shine


And the things that cannot be

Are like the mirage, that takes drunken sailors ashore

Craving for more, 

They drink and smile, stealing the brits' tea

Selling it for doublons and rum

And then, between them, like brothers, divide the sum



sábado, 29 de julho de 2023

Teu , meu , nosso amor

 A noite cai

A lua, por detrás das nuvens sai

Mas, se o sol, doce, dourado sol

Não amanhã nascesse

E, se Deus à minha prece não atendesse...


Nas dualidades da vida, morte, luz... Escuridão

Não houvesse espaço para perdão,

Se mesmo no centro da multidão

Eu, apesar de acompanhado, sentisse a mais bela solidão,

Mesmo contigo apertada contra meu peito, sentindo teu coração,

Prevalecesse o sentimento de mútua paixão

Teus olhos enternecidos

Nossos abraços lânguidos

Agarraria tua mão...

Chamar-te-ia de perfeita, olhando tua imperfeição


segunda-feira, 3 de julho de 2023

The being of not

 I'm pretty good at being a fake

I'm cheaper than ez bake

I'm allways empty no matter what I make

I'll allways follow your wake

But not even you from this slumber can help me wake

Just another breath of air I take

God has forgotten me yet still i forsake

Not sure whether I'll live or break

And in the days I'm just a specter

A mirage
And in the nights i wish I'd be not again never


Again, a mirage

Like pipe dreams, 
Reality is so not what it seems!

tu cá, eu aqui, nós afastados

 Teus olhos, ainda, me metem medo

Alguém sem saber, não saberia sequer que há entre nos segredo


Alguém saberia que não há,

talvez nem aqui, nem lá!

Não houvesse nada, 

A não ser uma mão fechada,

uma memória plantada,

Onde nada é o que é

Onde eu ainda me perco em sonhos sem fé

Numa memória sem aqui nem ali, apenas um indistinto cá!

O reencontro

 Todos os olhos perdem as cores,

então num mar plácido e calmo, onde me situo,

Este aroma ao qual me habituo,

E então, perdido de amores,

Reencontro a cor das tuas janelas, abertas mostrando a alma nua


e eu, abraço-te, dou-te um beijo na testa,

E agarro-me ao que de ti me resta


Minha alma ao lado da tua, 

Idem, nua.

cruzes, credo, canhoto, destro, demonolatria, diabo, deus

 Carrego comigo, 

mais um amontoado de dores,

as duas caras de cada amigo,

perdem as cores,


Carrego comigo,

mais um amontoado de dissabores,

Carrego comigo,

mais cruzes que pecadores,

vivem, sendo de si próprios inimigo


Carrego comigo,

as tuas cruzes, as tuas aventuras,

as tuas maleitas, as tuas loucuras,

E comigo também todas as curas,

E ainda depois, talvez ainda seja teu amigo