Escrevo, sou servo dos meus pecados,
A carne é cruel e pecaminosa,
A vida é feia e tu… desdenhosa,
Abraçamo-nos desnudados,
E toda a sintonia
De emoções, de sensações,
De beijos lânguidos e intensos,
De solipsos momentos,
Escritos em pedra, desenhados nas areias,
Que por ti e por este amor que me corre na veias,
Sou servo da caneta e da tinta que destilo, e nos ventos
Que correm espalhando a palavra que te quero dizer;
Amo-te.
E ao encontrar teu ser, tua mesmeza, tua magia,
Sinto no ar teu sabor, e em todos os elementos…
Vejo o teu olhar refletido…
Obscurecido
E lá vou eu entorpecido,
Amando-te para além da palavra existir… só para te ver…
E cair em teus braços, nosso prazer.
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